quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Poema

A mosca Varejeira e o Sapo cururu

Lá no Siriará se dá a história:
A Mosca Varejeira deixa um dia,
O monturo estragado onde vivia,
Em busca dos regalos de outra escória.

Em um pasquim local logra vitória.
Zombando sem cessar da mais-valia,
Aos grandes facilmente delicia,
No elitismo insensível da oratória.

O Sapo Cururu, que é socialista,
Irritado de ouvir tanta mentira,
Parte em defesa dos seus ideais.

Faz da língua flagelo da fascista,
E pensa, na hora de cerrar a mira,
"Desistir? Nunca! Render-me? Jamais!"

Laila Gimenes 3ª A

Um comentário:

  1. Laís, achei "chicoso" o seu poema. Continue assim com esta criatividade.
    Beijos da profª Eva............

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