A mosca Varejeira e o Sapo cururu
Lá no Siriará se dá a história:
A Mosca Varejeira deixa um dia,
O monturo estragado onde vivia,
Em busca dos regalos de outra escória.
Em um pasquim local logra vitória.
Zombando sem cessar da mais-valia,
Aos grandes facilmente delicia,
No elitismo insensível da oratória.
O Sapo Cururu, que é socialista,
Irritado de ouvir tanta mentira,
Parte em defesa dos seus ideais.
Faz da língua flagelo da fascista,
E pensa, na hora de cerrar a mira,
"Desistir? Nunca! Render-me? Jamais!"
Laila Gimenes 3ª A
quinta-feira, 1 de outubro de 2009
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Laís, achei "chicoso" o seu poema. Continue assim com esta criatividade.
ResponderExcluirBeijos da profª Eva............